Existir não é nada, atuar é preciso! Este bordão extraído do livro “Amarismo” de 1993, deveria ser nossa filosofia de vida pratica. Até as pedras existem, mas ficam paradas em um canto, omissas, ou no meio do caminho atrapalhando o ciclo da vida atuante.

A negligência e a omissão existem, não como atuação, mas como ausência. O mal também existe, contudo contribui para pesar do lado errado da balança; é uma forma de atuação!

O mal existe e atua! Cumpre sua função social. Qual a nossa função social, enquanto individuo?

A terra tem sua função social que é a de produzir!

O livro tem sua função social que é a de ser lido!

Assim, como a terra, o livro no futuro não poderá ser propriedade particular. O livro, a terra, o ar, a água e o conhecimento deveriam ser patrimônios da humanidade.

Conclamo a todas as pessoas omissas, as pessoas negligentes e todas as pessoas que só pensam e pesam do lado da balança do dinheiro, da ganância, do consumismo, do capitalismo; faço um apelo:

Não sejam pedras no caminho da sensibilidade! Atuem como forças de transformação social! Cumpram sua função social! Venham para o lado do bem, como protetores da terra, da água, do ar, dos animais, e do conhecimento.

Acabamos de criar outro espaço de leitura. A comunidade da beira do rio São Francisco agora tem agentes de transformação do conhecimento, no bairro!

Doem livros, cuidem do espaço, busquem o conhecimento! Os espaços de leitura espalhados por toda a região, tem o apoio da sorveteria JOEL , da CASA DO PESCADOR, da incrível e iluminada DALLENA, do inoxidável escritor JADIR, e de toda comunidade que doa livros.

Li um Livro