A história nos mostra que políticos destroem as cidades, as nações e os povos,

enquanto que os artistas mudam a realidade das cidades, das comunidades e das nações.

Alguns políticos até constroem cidades para seu proveito próprio, mas escraviza o povo.

Nero tocou fogo em Roma; Hitler, se não tivesse morrido antes, teria explodido o mundo;

Faraó levou o Egito à ruína; e muitos outros tiranos arrasaram países, cidades e povos.

Os políticos atuais destroem as cidades roubando os recursos do povo e sucateando a saúde, a educação, a cultura e o turismo.

Por outro lado, o que seria dos países do Oriente Médio sem os escritores da bíblia?

O que seria da Grécia sem seus escritores e pensadores?

O que seria da Inglaterra sem os Beatles e Shakespierre?

O que seria da França sem os intelectuais da revolução de 14 de julho?

O que seria da Argentina sem Gardel?

A Jamaica não existiria sem Bob Marley?

Sem Guimarães Rosa o distrito de Andrequicé já teria acabado?

60 anos depois que o escritor escreveu sobre Manuelzão, Andrequicé está cada dia mais vivo.

Dia 12 de julho de 2016, na festa de Manuelzão, josé amaro da silva lançou um livro sobre um romance ocorrido nas ruas do Barreiro Grande, Que na verdade serão doze histórias separadas, formando a série “BARREIRO GRANDE “. Será que serão precisos 60 anos para que a comunidade reconheça a importância da obra?