Dia 10, domingo, o mundo perdeu um dos últimos gênios do século e a música perdeu o arco-íris de onde os camaleões absorviam as cores.

David Robert Jones, o Bowie, não pegava carona em modismos, ele criava e recriava estilos. Os outros é que o seguiam.

Por isso não podia ser chamado de camaleão.

Ele tinha luz e cor próprias.

Nascido no mesmo dia e mês que Elvis, Bowie influenciou gerações.

Foi ator, cantor, compositor, artista plástico, produtor, entre outros.

Imagino que sua morte se deu quando um “breganejo” de música “safadona” vestiu uma camisa estampada com o bowie. Ele não resistiu:

Deu o último suspiro e morreram. Morreram David Bowie!

Por que morreram? Não seria morreu?

Não! Porque Bowie não era um, Bowie era muitos!

Perdoem-me a licença poética, mas morreram David Bowie!