Na noite de sábado, dia 6 de abril, a Praça João XXIII, ficou lotada para a apresentação do Clube do Choro, com participação especial do artista Fernando Muzzi, do Minas ao Luar, idealização do Sesc, com apoio da Globo Minas e parceria da Prefeitura de Três Marias. O projeto vem de encontro aos anseios do setor cultural da Prefeitura já que valoriza a tradição e apresenta a história. O Minas ao Luar traz ao público uma grande variedade de estilos da música brasileira, que vão desde o Samba até à tradicional seresta. Em 19 anos de história, o projeto já contabilizou mais de dois milhões de espectadores e a produção de dois discos e um livro. Desde a primeira edição, realizada em Diamantina, em 1994, o projeto já percorreu aproximadamente 200 cidades.

CLUBE DO CHORO

O Clube do Choro foi fundado em 1985, por um grupo de amigos com o intuito de divulgar a música, em especial o chorinho. Durante o período de 1985 até 2013, existiram várias formações, com um número grande de músicos participantes, sendo a atual, composta por 10 elementos com os seguintes instrumentos: saxofone, trombone, trompete, bateria, percussão, violão 7 cordas, cavaquinho , violão 6 cordas, um cantor e uma cantora.

Em seus 28 anos participou de diversos espetáculos musicais, como o Programa Arrumação, show com Paulinho Pedra Azul no Palácio das Artes, projeto Minas ao Luar e Minas em Serenata do Sesc, entre outros. O repertório é bastante vasto: o grupo toca sambas, chorinhos, boleros, fox, forró, valsas, serestas, samba canção etc.

FERNANDO MUZZI

Cantor, compositor e arranjador de Belo Horizonte, Fernando Muzzi lançou, em 1993, seu primeiro disco, Corpos (direção de Juarez Moreira). Baladas românticas, funks e sambas recheiam seu universo sonoro, cada vez mais enriquecido pela crescente experiência de direção musical, que sempre o coloca em contato com os mais variados repertórios e artistas.

Desde 1991 se envolve com trilhas para teatro e cinema, pelas quais foi reconhecido e premiado. Indicado por dois anos consecutivos, ao prêmio Shell (2001 -Ópera do Malandro e 2002 - Gota D’água). Lançou em agosto de 2001, o CD duplo Arranjos e Trilhas que registra os seus dez primeiros anos de carreira (1988 a 1998) como arranjador e compositor de trilhas. Em 2006, lançou Confluências, disco autoral que vai do fado ao blues, passando pelo funk, bossa–nova, salsa e baião.

Barracas de comidas típicas, boa música e distrações para as crianças figuraram o cenário perfeito para um evento familiar que agradou a todos. Praça lotada, rodas de conversa e muita cultura atendeu às expectativas do pode público municipal em oferecer eventos de qualidade e gratuitos à comunidade trimariense.

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