“Deus cria, a rota mata”
Há vinte anos iniciava uma das páginas
mais vergonhosas da raça humana.
Desde que o tempo é o senhor do tempo
anjos do demônio aqui na terra
sangram o coração do mestre dos mestres
quando usam o poder satânico da máquina repressora do Estado
para massacrar seres humanos.
Em são Paulo, no presídio do Carandiru
126 anjos do mal, comandados pelo coronel Ubiratan (anjo graduado do próprio demônio)
assassinaram, massacraram, dizimaram 111 detentos no pavilhão nove.
Ubiratan, o anjo de confiança do demônio
teve seu corpo condenado pela justiça humana.
Depois, a mesma justiça humana, com forças ocultas conseguiu absolvê-lo.
Mas numa atuação fantástica, forjando um esquema maquiavélico
o grão duque satanás como um redentor da obscuridade
resgata seu anjo de confiança Ubiratan e o leva livre, absolvido,
altaneiro, para o seio do seu mestre nas profundezas onde o fogo
queima eternamente.
Ubiratã ainda não morrerá. Será queimado aos poucos, lentamente
à espera de cada um dos 126 policiais que queimarão
um a um, até o último.
Dessa forma quando o clã estiver junto novamente
só assim, morrerão todos. Essa é a morte eterna.
Independente do julgamento aqui na terra que está em curso.